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Mostrando postagens de julho, 2014

Novidades Literárias (Editora Belas Letras)

Um livro azedo Grumpy Cat chega às livrarias nesta semana Uma nuvem negra se aproxima. O lançamento mais detestado do ano –   Grumpy Cat - Um Livro Azedo –  chega esta semana às melhores livrarias do país para espalhar seu mau humor. Com mais de 6 milhões de curtidas em sua  página no Facebook , Grumpy mostra momentos que ele estragou com seu sorriso ao contrário, dá dicas de como ser azedo e explica por que esta é a pior das suas sete vidas. Ainda integram o livro pensamentos autodestrutivos de Grumpy e uma série de atividades que vão frustrar o leitor e mostrar quanto ele é desprezível para Grumpy. Nem tudo é negativo em  Grumpy Cat . Os mais atentos o utilizarão como uma ferramenta para aprimorar a sua acidez, a sua desesperança com a humanidade e o seu mau humor. Embora Grumpy jamais admitiria, qualquer um pode ser Grumpy. Com edição capa dura, todo colorido e preço de capa de R$  29,90, o livro pode ser comprado  aqui . ONDE?

Uma sentada na cadeira na companhia de Clarice Lispector

Seria só mais uma obra que se junta a tantas outras para falar sobre Clarice se não fosse escrita por quem, de fato, conviveu e a conheceu bem. ________________________________ Clarice Lispector já é bem conhecida do público brasileiro, bem como do de outros países também, já que sua obra vem, nos últimos anos recebendo cada vez mais a atenção de leitores de outras nacionalidades. O casal de escritores Marina Colasanti e Affonso Romano de Sant’Anna já conheciam Clarice Lispector antes mesmo de formarem o belo casal literário que é.  O livro " Com Clarice " ( Editora Unesp, Marina Colasanti e Affonso Romano de Sant'Anna, 256 páginas, R$38,00 ), é um pequeno volume com textos acadêmicos,escritos por Affonso, mas também histórias líricas contadas por Marina. É esse intercalar de estilos textuais que quebra a monotonia que poderia sequer existir e dá ao leitor um caleidoscópio colorido com ângulos e vozes diferentes acerca da autora de A Hora da Estrela . Traz

CONCURSO CULTURAL COMPARTILHANDO HISTÓRIAS

O escritor Maurício Gomyde está lançando pelo selo Novas Páginas, do grupo Editorial Novo Conceito o seu livro "A máquina de contar histórias". E como o dia 24 de julho instituído como o Dia Nacional do Escritor, a Editora está promovendo um excelente concurso. Para comemorar o Dia do Autor Nacional, o selo Novas Páginas e o autor do sucesso "A Máquina de Contar Histórias", Maurício Gomyde, prepararam uma surpresa para os leitores. Compartilhe com a gente uma foto de um grande momento da sua vida, conte um pouco sobre ela e concorra a 02 Kindles®. Chegou a hora de você ter a sua própria máquina de contar histórias! Leia o regulamento e saiba como participar: 1. Pode participar da promoção qualquer perfil do Facebook, desde que residente e domiciliado no Brasil. 2. Para participar, é obrigatório seguir os seguintes requisitos: 2.1. Curtir a fan page Novas Páginas ( https://www.facebook.com/NovasPaginas ) no Facebook; 2.2. Seguir o autor Maurício Gomyde no Instagram

[Cartas Famosas] Para Grant Richards, de James Joyce

James Joyce, os estudos afirmam, sofreu muito para que suas obras fosses publicadas. Dublinenses, por exemplo para ser publicada sofreu a censura e recusa se várias editoras e 9 anos depois de ter sido escrito é que conseguiu ser então publicado. O trecho aqui divulgado faz parte de um livro publicado pela Editora Hedra e traz a correspondência em que o escritor James Joyce questiona e fala em tom de reclamação sobre a publicação de sua obra. 5 de maio de 1906. (Tradução de Alexandre Barbosa de Souza) De minha parte já lhe contei tudo o que eu poderia contar. Minha intenção foi escrever um capítulo da história moral de meu país e escolhi Dublin como cenário porque a cidade me parece o centro da paralisia. Tentei apresentá-la ao público indiferente sob quatro aspectos: infância, adolescência, maturidade e vida pública. As histórias estão organizadas nessa ordem. Eu as escrevi, em sua maioria, em um estilo de uma crueldade estudada e com a convicção de que grande seria o atrevimento

O som que vem da literatura

Continuando a nossa série de músicas inspiradas na literatura, não podemos esquecer da música “The sensual world” de Kate Bush (de novo), inspirada no clássico livro Ulisses, de James Joyce. Na verdade, a música foi inspirada no monólogo do personagem Molly Bloom, já quase no final do livro. Para quem não sabe, a música é, também, homônima do álbum que rendeu um bom sucesso à cantora. Deixo aqui um dos trechos mais explícitos da música: To where the water and the earth caress Para onde a água e a terra se acariciam And the down of a peach says mmh, yes, E abaixo de um pêssego dizem mmh, sim, Do I look for those millionaires Eu olho para os milionários Like a Machiavellian girl would Como uma garota maquiavélica faria When I could wear a sunset? mmh, yes, Quando eu poderia vestir um por do sol? mmh, sim, O clip da música, que traz uma nostalgia dos anos 80'. :)

Sorteio de 2 livros da Colasanti

Então depois de 2735253749430 anos eu resolvi fazer um sorteio aqui no blog. Sortearei os dois livros da Susane Colasanti, editados pela Novo Conceito para um leitor do Papos Literários. Quem quiser participar, é fácil, não tem muitas regras. Basta preencher o formulário. Quem quiser mais chaces extras é só tuitar qualquer frase com #sorteiocolasanti . Boa sorte e até o dia do sorteio. :D a Rafflecopter giveaway P.S. 1: Em breve farei o sorteio dos dois últimos livros da série  Os Sullivans, da Bella André.

Como Proust pode mudar sua vida?

De já, aviso. O livro Como Proust pode mudar sua vida (Intrínseca,  Tradução Marcello Lino, 2011,  256 páginas, R$ 19, 90)  NÃO é uma biografia nem um estudo aprofundado da sua obra. Talvez a classificação mais justa seja a de um ensaio com um cunho filosófico a respeito de sua obra. Na verdade eu deveria ter lido esse livro só depois de ter lido toda a obra proustiana. Mas eu atropelei a ordem das coisas. Alain de Botton já construiu um nome entre os leitores, já que ele é o mesmo autor de "Como Woody Allen pode mudar sua vida". Sua obra trata basicamente sobre filosofia. O próprio título da obra, que não pode fugir do campo auto-ajuda, nos insinua a refletir, premissa da filosofia. Então eu li este pequeno livro e achei bem útil para qualquer pessoa, independentemente que seja ou não leitor de Proust. O livro, aclamado na época por vários jornais e revistas especializados como uma obra vigorosa e bem humorada, trata resumidamente de observações do Alain sobre a obra